Linhas de Nazca, Peru
5º dia de viagem
Fui de ônibus para a cidade de Nazca para conhecer as linhas e o geóglifos. Fiquei hospedada em uma pousada que pedi informação para dois turistas dos Estados Unidos que já tinham feito reservas. Pela manhã tomei café cedo, comi pouco para não passar mal porque sabia que o voo era bem difícil. As fotos não ficaram tão boas porque é complicado tirar fotos dentro de um pequeno avião.
Fui de ônibus para a cidade de Nazca para conhecer as linhas e o geóglifos. Fiquei hospedada em uma pousada que pedi informação para dois turistas dos Estados Unidos que já tinham feito reservas. Pela manhã tomei café cedo, comi pouco para não passar mal porque sabia que o voo era bem difícil. As fotos não ficaram tão boas porque é complicado tirar fotos dentro de um pequeno avião.
Como o avião era pequeno e o piloto para mostrar os desenhos precisa fazer manobras acabei passando mal. Ainda bem que já estava terminando o voo.
Foi incrível ver como esses desenhos foram feitos, os detalhes e traços permanecem até hoje numa extensão de vários quilômetros. Uma das fotos que tirei é possível ver a diferença de tamanhos dos dois carros parados próximos a um dos desenhos. Um dos mistérios do fascinante Peru.
Após sobrevoar as linhas fui comprar minha passagem para Arequipa. Como o ônibus só partiria à noite resolvi fazer um passeio turístico pelos sistemas de acueductos (aquedutos) subterrâneos construídos pelos habitantes para irrigar as partes secas do vale.A construção foi feita dois mil anos atrás.
Muito interessante a engenharia feita pra evitar que faltasse água na época. Tanto a captação de água como a limpeza do aqueduto foram muito bem estruturados. O guia informou que algumas comunidades da cidade ainda utilizam esse aqueduto, não sei se procede a informação.
Depois de conhecer como funcionava o sistema de aqueduto fui conhecer algumas oficinas de cerâmicas. Um que vou postar as fotos aqui me chamou a atenção porque a artesã aprendeu a fazer o trabalho com o pai e extrai tudo da natureza, inclusive a tinta que ela preparou na nossa frente. Ela deu uma aula apresentando como fazer os objetos e pintar. A explicação foi em espanhol, inglês e francês (tinha um grupo no local quando chegamos).
Uma pena eu não poder comprar já que estava viajando de mochila e ainda estava na metade da viagem.
Depois de conhecer como funcionava o sistema de aqueduto fui conhecer algumas oficinas de cerâmicas. Um que vou postar as fotos aqui me chamou a atenção porque a artesã aprendeu a fazer o trabalho com o pai e extrai tudo da natureza, inclusive a tinta que ela preparou na nossa frente. Ela deu uma aula apresentando como fazer os objetos e pintar. A explicação foi em espanhol, inglês e francês (tinha um grupo no local quando chegamos).
Uma pena eu não poder comprar já que estava viajando de mochila e ainda estava na metade da viagem.
O guia nos levou também a uma fabricação de ouro artesanal, no quintal de uma casa. As peças retratam os desenhos que vi ao sobrevoar a região.
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